E ae, tudo bem?
Comecei esse blog com o intuito de registrar pensamentos e entender minhas perspectivas em cada fase da minha vida. No início, tinha 16 anos. DEZESSEIS ANOS! Hoje eu tenho DEZENOVE! DEZENOVE MENOS DEZESSEIS DÁ TRÊS FUCKING ANOS. Enfim, muita coisa mudou. Muita coisa meeeeeeesmo. Mas vamos lá...
O ano de 2016 acabou, eu não passei em bases matemáticas. Tive alguns episódios edificantes na minha vida amorosa mas nada tão pertinente. Nas férias, vegetei, naturalmente. Em 2017, comecei com os valores que sempre exercera: minimalismo, simplicidade, frugalidade, valorizar o essencial, reduzir bens materiais, aquela coisa toda que eu disse num post anterior, de 1987. Porém, logo no dia 13 de janeiro eu arrumei um emprego que pagava muito bem. Foi meu primeiro emprego, fiquei muito empolgado e tinha muito dinheiro para gastar. No primeiro salário que caiu, tive que testar meus valores e o resultado foi: Salário 23 x 0 Valores. Sim, amigxs. O dinheiro me corrompeu de uma maneira tão intensa que eu abdiquei de tudo que pensava.
No fim do ano de 2016, eu saí da União da Juventude Comunista por vários motivos, não me identificava mais com o modus operandi da organização e nem com alguns valores que ela pregava para a construção de um mundo melhor. Comecei a me aproximar do Partido Socialismo e Liberdade que se identifica como um partido de massas, mais próximo da população, sem tentar enfiar uma foice e um martelo goela abaixo na população. Estando no PSOL, entrei em contato com professores, recuperei alguma conexão com os meus valores e decidi ser professor.
No último quadrimestre de 2016, eu reprovei três matérias de cinco que cursei. Como estava trabalhando, decidi pegar menos matérias no primeiro quadrimestre de 2017, peguei três. Duas obrigatórias do BC&T e uma de licenciatura, para me aproximar da docência. Esse reencontro com meus valores me fez largar meu emprego em focar em ser um professor, ter uma profissão que casava com meus valores e minha intenção de construir um mundo melhor. Passei com B nessa matéria de licenciatura, olha que maravilha, parece que as coisas estão começando a dar certo, né não? Né não! Reprovei as outras duas, que eram obrigatórias.
No quesito amoroso, eu me relacionei com três garotas nesse primeiro semestre. A primeira durou pouquíssimo, embora a conexão já vinha de tempos, acabou de maneira um tanto drástica, numa sexta feira. Quando foi na segunda, eu conheci outra garota com quem me relacionei, acabei jogando nessa outra garota todas as expectativas que eu tinha na primeira, porém essa outra eu conhecia há dias, não tinha uma conexão fundamentada para tal, eis que nada sai dalí e o sofrimento foi potencializado. Passados duas semanas, eu comecei a me relacionar com a terceira, esse relacionamento durou dois meses, foi muito intenso, eu me apeguei de uma forma impressionante, que eu não esperava me apegar pois já nutria valores que condenavam o apego excessivo, mas acabou que eu me apeguei, ela terminou comigo e eu dei sequencia potencializando AO CUBO o sofrimento amoroso, porém tudo isso culminou para que eu conhecesse o CEBB, Centro de Estudos Budistas Bodisatva e entrasse em contato com o budismo. Minha vida mudou nesse momento e eu farei um post apenas sobre isso, POIS AGORA SIM EU VOU DAR CONTINUIDADE AO BLOG.
Basicamente no momento eu participo do PSOL, tranquei o quadrimestre na universidade pois decidi abandonar o BC&T. Eu sou de humanas, não adianta. Próximo quadrimestre pretendo pegar matérias de humanas para tentar uma transferência, mas também vou prestar o ENEM para ver que rumo a vida me promove. Estou buscando um emprego, mas PROMETO que não vou cometer os mesmos erros. Meus valores estão cada vez mais consolidados, graças à prática do budismo.
É isso, intér mais!
Cotidianidade
domingo, 16 de julho de 2017
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
EM MEADOS DE OUTUBRO DE 2016.
Well... agora? Bom, não
consegui dar continuidade ao blog, o que é uma pena. Mas essas postagens
espaçadas estão dando uma boa ideia do que vem acontecendo comigo. É
interessante, também, pois acabo sintetizando tudo numa postagem só e evito
aquele monte de asneiras que eu provavelmente escreveria pra encher linguiça.
Mas bem, e agora? O que eu to fazendo da minha vida? O que está acontecendo?
Pois bem. Estou na
universidade cursando o bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia,
na Universidade Federal do ABC. Não tenho muito bem definido ainda o que eu
farei depois desse bacharelado, que serve como curso de ingresso, durante ele
nós pegamos matérias e construímos a grade de algum curso que chamamos de
pós-BI (pós-bacharelado interdisciplinar), como estou nos primeiros períodos
ainda não acho que seja o momento de explorar matérias e construir a grade do
meu curso, mesmo que achasse, não faço a menor ideia de quais matérias pegar,
pois estou em dúvida entre alguns cursos. Eis o que me aflige:
No momento, estou
interessado em dois cursos: química e engenharia de instrumentação, automação e
robótica. Sim, um não tem nada a ver com o outro e nem me venha dizer que dá
pra conciliar os dois inventando uma bateria eletroquímica para um robô que
instrumentaliza processos químicos, bla bla bla, não, não quero conciliar. Ou
um, ou outro.
Química, pois me
interessa o assunto, começou a me interessar desde que cursei Estrutura da
Matéria no primeiro período, além disso, me dá a possibilidade de trabalhar
como docente, se bem que com o “notório saber” eu posso dar aulas de química
sem necessariamente cursar química, o que é um atraso, mas não vem ao caso. Sem
dúvidas emendaria um mestrado e um doutorado para seguir carreira acadêmica. A
docência, a meu ver, traz maior liberdade de desenvolvimento intelectual ao
profissional, que não fica limitado pelas demandas do mercado ou pela
empregabilidade conjectural, logo, é interessante.
Engenharia de instrumentação,
automação e robótica (chamarei de EIAR, pois é um nome muito grande!) me
interessa, pois penso que o futuro será baseado na automatização, vislumbro um
futuro completamente automatizado em que possamos dedicar-nos ao ócio, às
artes, à ciência, ao amor, à família e a vários outros órgãos da existência que
nos fazem tão bem. E eu não quero simplesmente esperar esse futuro, quero
construí-lo. Mas vá lá, o que é a robótica no Brasil? Engatinha como uma
criança doente, dificilmente eu conseguiria exercer minha função de
revolucionário industrial! Mas é uma engenharia, tradicionalmente traz alguma
estabilidade financeira, tem um campo de atuação vasto, para alguém um pouco
ansioso como eu, é um curso interessante para considerar.
Enfim, além desse dilema
vocacional, que eu acredito que ainda dará muito pano pra manga (não se
assustem caso eu me veja formado em relações internacionais daqui 5 anos),
minha vida ainda teve outros desenrolares: comecei a namorar. Estruturalmente,
é o meu segundo namoro, me sinto mais seguro e com uma tonelada de erros
anotados para ter uma referência do que não fazer. Também ando mais desanimado
com a política brasileira e os desenrolares da crise, quanto mais aprendo sobre
o assunto mais duvido da capacidade moral do ser humano.
Minha casa foi invadida
enquanto eu dormia, foi um episódio tenso, teve um conflito, mas tudo acabou da
melhor maneira possível, nem eu, nem o bandido nos machucamos e ele não roubou
nada, pois acordei a tempo. Não era um hannibal sanguinário, então a situação
não exigiria tragédias, mas ainda assim foi um episódio bastante traumático que
acarretou em algo bom: mudei-me. O ambiente anterior nunca me incomodara,
embora incomodasse boa parte dos moradores que conheço de lá, entretanto, a
casa em que morava há dois anos nunca me fizera sentir bem. Era a casa em que
minha tia morara anteriormente, era a casa da tia, não meu lar, nunca senti que
ali fosse o meu lar, sempre tive aquela ansiedade, aquela vontade de ir embora,
mas ir embora para onde? Aquela era minha casa. Que não fosse meu lar, era
minha casa, deal with it*. Mas mudei-me, ótimo. Atualmente moro num lugar mais
tranquilo, num apartamento, de fato menor, mas aconchegante, tamanho ideal em
verdade.
Culturalmente, ando
explorando muito a MPB, o rap e os sons experimentais de todos os Zé Ninguém da
internet. Ando lendo muito Dostoievsky, posso garantir que há um vício. O livro
do momento é Nietotchka Niezvânova, que explora a gênese dos sentimentos a
partir da vida de uma criança que, muito sensível, experimenta de tudo em sua
vida, inclusive um amor homoafetivo. Amor homoafetivo é um tabu atualmente,
imagina isso no século XIX, agora imagina isso somado ao fato de que tal
homoafetividade é exercida por duas crianças! De fato, algo bastante incomum, mas
é a gênese do amor, Dostoievsky não infere o menor teor malicioso, é algo
interessante de se ler, mas que, creio eu, surpreende até o mais mente aberta,
pra frentex, dos leitores.
Futuro... Mantenho-me
extasiadamente solto às circunstâncias, quero estudar e namorar, não imagino
mais surpresas até o fim do ano, ano esse bastante agitado. Acredito que até o
fim do ano será só calmaria. Ano que vem, muita coisa pode acontecer,
oportunidades surgir, quero analisar e manter tudo em aberto: talvez comece a trabalhar,
talvez inicie alguma pesquisa acadêmica, talvez publique um livro, talvez
descubra alguma aptidão reservada, enfim, muita coisa pode acontecer. Mas no
momento tenho listas de exercícios para fazer. Dormir, acordar, estudar, ir
para a faculdade, voltar, dormir, acordar e estudar novamente, até o fim de
semana, depois disso até o fim do ano. Depois disso? Depois disso, eu não sei.
*Expressão, meme, do
inglês: lide com isso. Te vire. Aceite que dói menos. Segure essa marimba,
monamour.
domingo, 21 de agosto de 2016
RETOMANDO O BLOG.
Bom, parece que eu não tive a disciplina de atualizar o blog periodicamente ou de notar sua existência, mas cá estamos nós. 2016. Muita coisa aconteceu. No último post, eu tinha 16 anos, hoje tenho 18. Naquela época me preparava para os vestibulares, principalmente para a FUVEST. Ah, fuvest... Acabou que o ENEM me botou numa universidade. Não estou cursando economia.
Passei na Universidade Federal do ABC, no curso de Ciência e Tecnologia, que seria um eixo básico para algum bacharel ou licenciatura nas áreas das exatas. Dura 3 anos e posterior a isso, farei mais 2, se escolher engenharia ou mais 1, se escolher outro bacharelado ou licenciatura. Enfim. Penso em matemática, mas tudo pode mudar...
Vamos do começo: naquele tempo eu namorava. Tirei grandes lições do relacionamento que durou 6 meses. De certa forma, não tive maturidade para conciliar namoro e estudos, acabei não me dedicando tanto assim, mas consegui passar na Federal.
O ano acabou bem, formatura foi linda, a viagem de fim de ano foi linda, fizemos um cruzeiro passando por praias de São Paulo e uma de Santa Catarina. Durante o cruzeiro, descobri que tinha passado para a segunda fase da FUVEST, foi um momento de bastante alegria. Posterior ao cruzeiro, veio a minha pífia preparação para a segunda fase da FUVEST e da COMVEST. Veio também o SiSU, que me introduziu na Federal. Ao passar na Federal, vieram os mais longos meses da minha vida, pois as aulas na UFABC só começariam em junho. Foram meses de muito autoconhecimento, reflexões, escrevi os mais belos e os mais chulos poemas. Avancei muito no meu livro e conclui que jamais o publicarei, ficará sendo um referencial de quem eu sou e de quem eu quero ser, para mim mesmo. Tive algumas angústias, criei meus problemas, me envolvi com gente certa e errada, mas com o inicio das aulas meu foco se acertou. Desenvolvi interesses, pratiquei xadrez, consumi bastante material clássico o que me deu uma perspectiva diferente da cultura pós-moderna e dos movimentos de Vanguarda atuais.
As aulas começaram dia 06/junho, eu estava muito ansioso e deslumbrado com a universidade, tanto que deixei acumular matéria e foi um desastre. Tirei notas muito baixas que jamais sonharia tirar. Hoje no fim do quadrimestre, consegui recuperar algumas. Falta a última prova de Bases Matemáticas, a matéria mais difícil, e eu não tenho ideia se recuperei a primeira prova ou se vou reprovar. Enfim, segunda-feira saberemos.
QUESTÕES IDEOLÓGICAS: antes mesmo de entrar na Universidade eu já estava bem interessado no Marxismo. Li bastante sobre Marxismo e me identifiquei demais com as diretrizes. Uma amiga me introduziu à União da Juventude Comunista, frente de massa jovem do Partido Comunista Brasileiro, e eu estou gostando da experiência de militar por um partido comunista. Meus anseios de fazer algo para mudar a realidade do mundo estão sendo atendidos, sinto que estou fazendo a minha parte.
Novamente ressaltando a minha liberdade de mudar de ideia a qualquer momento, minha ideologia política atual é o comunismo, mas eu consumo material liberal justamente para não me cegar no comunismo e tentar responder minhas dúvidas da maneira que melhor se encaixa nos meus valores. É possível que um dia eu me encontre um liberal, acho difícil, mas nada é impossível.
Enfim, dessa vez tentarei dar continuidade ao blog e seguir firme relatando meus pensamentos.
domingo, 14 de junho de 2015
SIMPLICIDADE VOLUNTÁRIA
É um termo bonito. É uma filosofia bonita. Eu particularmente gosto dessas ideias de redução, abrir espaços. Tenho muito disso. Gosto de reduzir ao máximo o materialismo. Por conta desse meu gosto (peculiar, talvez?), sempre busquei ler sobre essas coisas. No começo, não sabia como pesquisar, ficava jogando palavras-chave no google. Acabei achando vários blogs de organização, decoração, orçamentos. Não era bem o material que eu queria consumir, mas aprendi a gostar, até que um dia cheguei à primeira palavra que nortearia minhas pesquisas: Frugalidade.
Quando descobri essa palavra, minhas pesquisas no google ficaram mais proveitosas. Eu conseguia, finalmente, consumir o material que eu sempre quis consumir, mas o conceito de frugalidade se restringe ao mundo material, se restringe à itens de consumo. Frugalidade seria extrair o máximo de proveito de um produto, usar todas suas funções e aproveitar ao máximo cada item. Frugalidade não se atém muito ao preço, você pode ser frugal e ter um celular de R$3.000, desde que use ao máximo o produto. Eu queria um material, uma leitura, que tivesse mais significado.
Minhas pesquisas sobre frugalidade me lançaram para um novo conceito, uma nova palavra para jogar no google: minimalismo. Da mesma maneira, comecei a pesquisar muitas coisas sobre minimalismo, ler blogs, sites, canais no youtube, li muita coisa sobre minimalismo até que comecei a desenvolver uma ideia própria sobre minimalismo. Não se atendo apenas a restringir o materialismo, mas comecei a valorizar as experiências, o aprendizado, as boas companhias, a solidão, aquilo que não é material. Comecei a pensar muito sobre essa questão do materialismo e de valorizar o que é simples, o que é essencial para a vida. Um simples copo d'água passou a ter um valor inimaginável para mim, hoje em dia não é mais assim, mas proposta ainda se mantém. Com essas novas ideias, cheguei a outro tema que ainda é pouco explorado pelos blogs em geral, que é o da simplicidade voluntária, que prega basicamente o que a minha versão de minimalismo pregava: valorizar o simples, o essencial e desapegar do material, do sujo, do poluente.
Tendo apenas 16 anos e vivendo na dependência de pessoas que não se norteiam por esses conceitos, é complicado exercer essas ideias. Tento, na medida do possível, e mesmo não tendo a relevância financeira de um adulto, percebo que minhas atitudes impactam naqueles que me rodeiam. Atitudes em prol da simplicidade voluntária. Espero crescer logo, ter minha profissão, meu emprego, ganhar meu salário, podendo exercer a simplicidade voluntária e colher de fato todos os frutos dela.
Por falar em profissão, essa também é uma questão abordada pela simplicidade voluntária. Precisamos trabalhar para viver, precisamos do dinheiro, mas não podemos supervalorizar essas coisas. O dinheiro não pode ser o nosso objetivo, ele deve ser meramente um meio de conseguir nossos objetivos. Portanto, não é necessário trabalhar com algo que você não gosta para ganhar dinheiro. É preciso aproveitar as experiências, incluindo o trabalho, logo, é necessário trabalhar com algo que você goste e não pensar apenas no dinheiro. Essa ideia foi basicamente o que me motivou a escolher o curso que eu farei e a profissão que eu pretendo seguir.
Enfim...
Abraços, até a próxima.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
RETOMANDO DEPOIS DE MESES
De volta ao blog. Lembrei que tenho este blog sobre... coisas do cotidiano, é, aqui eu escreveria sobre coisas do cotidiano, opiniões, durante o ano. Estamos na metade do ano e eu não postei nada, mas vivi bastante e muita coisa aconteceu, muitas opiniões mudaram, o que é previsível, estou com 16 anos e normal que mude de opinião, já avisei nos primeiros posts que isso aconteceria.
De lá para cá, deixei de ser comunista, virei mega diretista, anarco-capitalista, comunista, depois social democrata, enfim, muitos rótulos. Gosto de rótulos, atualmente não tenho rótulo com relação a política. Pretendo fazer posts sobre essas coisas...
Sobre rótulos, também farei um post, relacionado a MBTI, pesquisem MBTI, meu tipo é... não sei, tenho vários, cada vez dá um diferente, atualmente sou ISFJ, mas já fui INTJ, ENTJ, ISTJ, ISFJ, enfim, é legal pela rotulação, mas não é uma representação fidedigna da minha personalidade, infelizmente não temos uma etiqueta para cada indivíduo, precisamos nos conectar com as pessoas para realmente conhece-las, o que é bem legal, mas leva bastante tempo e energia.
Outras coisas também aconteceram. Comecei a namorar, o que é um mundo novo de muitas coisas novas, aprendizados, todos os tipos de conhecimento que um bom relacionamento sério e concreto pode proporcionar. Pretendo postar sobre namoro também, como disse, isso é um registro da minha mente adolescente para que eu lembre da minha mentalidade de jovem adulto. 16 anos é jovem adulto? Qual é o rótulo para 16 anos? Quase 17, adolescente? Jovem adulto? Criança? Fico com jovem adulto.
Tentarei postar periodicamente, caso contrário não será muito eficiente esse registro da mente. Enfim...
Abraços e até a próxima.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Expectativas para 2015.
E ae, pessoal.
Como estamos em 2015, começo de ano, é normal virem as ideias de que um novo ano é um novo livro e que você deve escrever uma nova história, bla bla bla. Por isso eu vou deixar aqui minhas expectativas e planos para 2015, os possíveis capítulos desse livro.
Neste ano que começa, eu cursarei o terceiro ano do ensino médio. O último ano de escola, o ano do vestibular. Estudo numa escola que trabalha todo o ensino médio em prol do vestibular e nesse ultimo ano do ensino médio, teremos pouco conteúdo novo, a grande parte do ano será composta por revisões, acredito eu. Pretendo aproveitar esse ano para me preparar para a tão temida FUVEST, a provinha que determina se você vai ou não estudar, no meu caso, na USP. O curso que eu quero fazer é Ciências Econômicas, na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP). A prova não é tão difícil quanto o senso comum prega, mas a concorrência é extremamente acirrada e é ai que mora o perigo.
Além de me preparar para a FUVEST, nesse ano eu pretendo aprimorar e desenvolver algumas skills. Pretendo aperfeiçoar ainda mais o meu inglês e iniciar o estudo de pelo menos uma língua (italiano, alemão ou francês, não decidi ainda). Em 2014, eu estabeleci TRILHÕES de metas das quais eu não cumpri nenhuma, uma delas foi aprender a falar italiano, desejo esse motivado pela brilhante trilogia de Coppola THE GODFATHER (recomendo, o dois é o melhor), mas esse ano é para valer (eu espero). Além de línguas, pretendo aperfeiçoar minha habilidade no patins, pretendo aprender a tocar umas três músicas no violão, só para não dizer que ele é inútil (ele é inútil). Pretendo ler mais livros e conhecer obras mais clássicas. No meu computador, tenho muitos livros de autores renomados, pretendo ler o máximo possível esse ano, mas a meta é ler todo o material de Karl Marx que eu tenho:
São 23.
Acredito que essas sejam as minhas metas. Até o final do mês, pode surgir uma ou outra meta, se acontecer eu dou um update aqui no blog.
Abraços.
Objetivo do blog.
E ae, pessoal.
Estamos nós aqui, agora, nesse começo de 2015. Eu estou de férias, às 06:17 da manhã, sem absolutamente nada para fazer. Vídeo Game está ligado, pausado no game FIFA 14 (a demo, porque eu não vou gastar dinheiro com esse jogo), estou perdendo para o Milan enquanto controlo o Barcelona, pois é, mas a dificuldade é a máxima, então relevem. Ao mesmo tempo em que o vídeo game está pausado, meu navegador tem 32 abas abertas em sites aleatórios que uma boa sessão na internet pode proporcionar, em uma dessas abas, encontra-se um blog. Eu lendo o blog pensei: "Por que eu não faço um blog?", não encontrando resposta para essa pergunta decidi fazer esse blog para me distrair em momentos de tédio.
O objetivo do blog é ser basicamente um inventário de pensamentos e opiniões. Tentarei deixar meus pensamentos e opiniões aqui guardados para no futuro ter uma ideia do quão idiota eu sou hoje. Eu tenho 16 anos e possuo as experiências e a vivência que um adolescente de 16 anos normal tem, por isso, estou ciente de que minhas opiniões ainda vão mudar muito e eu me dou essa liberdade de mudar de opinião quando novas informações surgirem. Eu não possuo todas as informações existentes, logo não posso ter a pretensão de pensar que minha opinião seja definitiva. Vai mudar e eu vou colocar aqui updates.
Basicamente é isso, um blog normal, cheio de pensamentos e ideias, aquelas que você tem durante o banho, antes de dormir, no caminho para escola/trabalho, na fila de espera de algum serviço, essas ideias cotidianas, veja, cotidianas, por isso o nome do site. Tem tudo a ver e foi o terceiro nome que veio na minha mente, agora são 06:24 e eu estou com sono, não quero pensar muito.
Abraços e até a próxima.
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